agora ... ao lixo com suas plasticsidade.
- tá descendo!
social.
a cara de quem entra no elevador, é um corredor claustrofóbico, quase parando.
é muito pro coração. ficam sem saber onde enfiar o espanto.
e são tantos espelhos. como não enxergar o próprio projeto urbano.? a
verticalização deve de ter esquecido de dizer no briefing: as vistas não alcançarão assim tanta distância, como
farão para ver as diferenças.?
ou serviço.
não importa o quanto de educação esteja convencionado no texto, a fala
entrega que não seja somente sobre o tempo.
- nossa!, como esfriou ... é melhor subir o zíper desse agasalho, vestir
um gorro nesse cabelo.
“ antes de entrar no elevador ” - , verifique
as plaquinhas fixadas não servem ao enfeite. vocês atentem a dos
elevadores e repensem o motivo das outras pregadas ao longo das paredes postas
frente a frente ao externo.
atenção você aí, fora.!
a cidade faliu junto de suas regras cheias de propriedades.
perguntem-se: quanto tempo aguenta um prego, uma ata, memorando, boleto,
o paletó de tecido preto quente ao sol e, guarda a chuva.? será mesmo.?
- bom dia
.
as assembleias seguem priorizando serviços aos condôminos.? ao
condomínio.? a mais outra política de cidade limpa.? linda.? para garantir
serviço ao pintor.? ao fabricante de tintas.? ao novo empreendedor que fornece
trabalhadores a custo de terceirizados.?
políticas velhas em novas roupagens.
- boa noite
.
- baixar é o mínimo.
- mas isso é um absurdo
- não faria sentido
aos vidros escuros como demandam consumidores. de fabrica
- é mais seguro
- é mesmo
fechados.