segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Dois, melhor que um

Não é o comum o mais interessante. Duas cabeças pensam melhor que uma. Não à monotonia. Normal, não é normal.



Dois, melhor que um – ou animar o movimento.


Cenário real. Saguão. Despedida. No exato momento do, “ boa sorte ”.



Pausa.

Não foi.


Não fica assim ” – alguém diz.


Escrevo que caso fosse, penso, poderia assim ser:


Uma surpresa. Não há convite.

Um sorriso ansioso. Não há certeza de que sorrisos sejam retribuídos. Podem não ser.



Foi.

Frente a frente. Próximos o bastante. Notem: não falta alegria, nem beleza.



Estende a mão. Movimento. Ninguém nega a mão de um cumprimento. As mãos se abraçam. Ufa! Os corações sentem uns troços dentro do peito. Os corpos se abraçam.

Se afastam.



Mantêm as mãos.

- Eu vou – ou ficamos, é o que venho dizendo sempre.




No vídeo que segue Eu viajando – ainda sem edição – o trajeto no globo vai e volta ou volta e vai ou vai de “A” a “B” ou de “B” a “A”. Aqui, nomear os lugares não é necessário. Animar o movimento, sim.