são cinco ocupantes. dialogam. não todos. alguns preferem a paisagem vista da nove nove nave. faz frio. mês de julho
foi nunca que homem algum pisou a lua. causa espanto. o ocupante de número três volta o olhar para a arquitetura. é balela. fazem-nos crer, bobagem, tamanha é a estupidez, um plano imperialista de governo que é a mesma coisa noite após noite, tentar conquistar o mundo. a causa terrestre, entre olhares, sintoniza o assunto. a tá, e tu crê mesmo. e não. fosse o contrário teriam voltado como chupa cabras. nesse instante o ocupante de número um explana sobre a praia de pernambuco. mas é fortaleza quem resguarda a orla do futuro. conforme a convenção, apenas uma solução pode ser possível e rápida, cinco diz, americanos não existem. feita a manutenção da plausibilidade, indica no painel, você chegou ao seu destino. sucesso. descer de tapete vermelho
dois beija três, na boca. ambos sentem tudo aquilo muito engraçado
quatro é abduzido - alguém precisa ser. aguardamos o retorno com notícias
com toda certeza é uma crônica