segunda-feira, 30 de abril de 2018

TEXTO QUATRO


artistas fazem dinheiro!

no

TEXTO 4

e eu

SEM PODER SEM ESCRITA MANTER ME ESCRITOR

- nos conte como foi
- quero um advogado

em escasso caso de estudo conclua que podem ver os olhos, até onde puderem enxergar os ouvidos ou a boca e ou mesmo o faça com o coração, aquilo que estiver ao alcance dos dedos dos pés das pernas que o nariz tocar primeiro

aquele escritor médio notou por excesso de desânimo que o ânimo na vista da senhora de cabelos grisalhos fazia férias com a família pelo litoral surpresa do carisma manifesto na cadela ao guarda sol com pés de areia enquanto ao mar molhados os parentes  

tanto tempo por um home sweet home ” – pensou

outra coisa não seria o planejado

- vai queijinho, senhora?
- o que?
- queijinho!
- não. obrigada

marcava os envelopes com pouco ou nada escrito além de valores que presentes! sorriam agradecidos os netos. pouca prosa mas sempre as melhores risadas. sincera. since mil novecentos e quarenta e quatro  

“pode comer” – mesa farta sempre  

foi um sonho utópico pensar um dia o Estado enquanto federação real e pós “independência ou morte” colonizada sempre aos berros de espadas colheres e panelas Bandeirantes não são somente avenidas

o ano passado foi mil oitocentos e oitenta e, um tal machado escreve, alienista, em plena contemporaneidade

- nossa como é atual

o fato que duas mil e vai bolada, gol da alemanha! vitória conquista e derrota do século vinte um. por favor! parem de empatar nossas urgências  

- tô caindo fora

- me ajudem sair daqui