sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Na casa primeira
No armário de portas mesmas
Uma gaveta última
Amores guardados sempre
Calça anarquia rasgada
Pulseira de cordão primeiro beijo
Camiseta transa florida
Outra, social branco sonho de casamento.


No bairro, grita a serra
Anúncio ao presente de vias quietas
Futuro fluxo sobe, desce dos prédios
Pessoas boas, espero.