Acordou o rapaz.
Acordou cheio de alegria. Regou as plantas, deu bom dia.
Seguiu seus passos
conforme costume dos outros dias. Melhor ainda, estava descansado graças ao feriado
passado.
Entrou no carro deu a partida. Partiu, também com alegria.
Entrou no carro deu a partida. Partiu, também com alegria.
Foi cumprimentando
quem conhecia. Cumprimento até para o fiscal de trânsito, de plantão no farol
da esquina.
Surpreendeu-se com o agente ao ver retribuição no cumprimento.
Pensou: “Caraca!
Que rapaz gente fina.”
Entrou no trabalho,
quinta-feira marcava o calendário.
“Puta que pariu!” –
era rodízio do carro, e ele não sabia.